Conheça as melhores tendências de design para projetos corporativos!
No mundo dinâmico dos negócios, o design arquitetônico desempenha um papel crucial na criação de espaços corporativos inovadores e inspiradores. À medida que as empresas buscam se destacar em ambientes competitivos, as tendências de design para projetos corporativos evoluem constantemente.
Neste artigo, vamos apresentar as últimas e mais importantes tendências que estão moldando o futuro da arquitetura corporativa, você arquiteto não pode deixar de utilizar em seus projetos. Prossiga com a leitura e confira!
1 – Design biophilic
O design biophilic emergiu como uma tendência dominante, incorporando elementos naturais nos ambientes corporativos. A integração de plantas, luz natural e materiais sustentáveis não apenas cria ambientes esteticamente agradáveis, mas também promove o bem-estar dos funcionários, aumentando a produtividade e a satisfação no trabalho.
Aos arquitetos que queiram utilizar essa tendência em seus projetos, vale a pena ficar atento aos seguintes pontos:
1.1 – Integração de elementos naturais
O design biophilic enfatiza a incorporação de elementos naturais nos espaços interiores e exteriores. Isso pode incluir a introdução de plantas, paredes verdes, pedras naturais e água. A presença desses elementos não apenas adiciona um toque estético, mas também cria uma atmosfera mais serena e conectada à natureza.
1.2 – Maximização da luz natural
Arquitetos buscam otimizar a entrada de luz natural nos ambientes, não apenas economizando energia, mas também proporcionando uma iluminação mais equilibrada e agradável. Janelas amplas, clarabóias e aberturas estrategicamente posicionadas são elementos-chave nesse aspecto.
1.3 – Incorporação de elementos biomiméticos
A biomimética, ou seja, a imitação de padrões e processos naturais, é frequentemente integrada ao design biophilic. Desde padrões inspirados na textura de folhas até estruturas que imitam padrões encontrados na natureza, a biomimética adiciona uma camada extra de autenticidade ao design.
1.4 – Criação de espaços verdes interiores
Além das plantas tradicionais, o design biophilic incentiva a criação de verdadeiros oásis verdes no interior dos edifícios. Como você pode fazer isso? Criando áreas com vegetação exuberante, paredes vivas e até mesmo jardins internos. Esses espaços não só proporcionam uma sensação de calma, mas também melhoram a qualidade do ar interno.
2 – Flexibilidade Espacial
A natureza do trabalho corporativo está passando por transformações significativas, impulsionadas pela tecnologia e mudanças nas práticas de trabalho. Projetos que enfatizam a flexibilidade espacial, com áreas de trabalho modulares e espaços multifuncionais, permitem que as empresas se adaptem rapidamente às demandas em constante mudança.
Para utilizar tal conceito, os arquitetos podem optar por:
2.1 – Módulos e divisórias móveis
O que significa integrar módulos e divisórias móveis em um espaço permite uma fácil reconfiguração, ou seja, criar áreas de trabalho que podem ser adaptadas para atender a diferentes necessidades, seja para criar salas de reunião temporárias, espaços de colaboração abertos ou estações de trabalho individuais.
2.2 – Espaços multifuncionais
Projetar espaços que possam desempenhar múltiplos papéis é fundamental para a flexibilidade espacial.
Por exemplo: uma sala que serve como sala de conferências durante o dia pode se transformar em um local para eventos noturnos, demonstrando a versatilidade do ambiente.
2.3 – Design modular
O design modular permite a criação de estruturas que podem ser expandidas ou reduzidas conforme necessário. Esse ponto é especialmente relevante em ambientes corporativos, onde as equipes podem crescer ou mudar, exigindo ajustes na disposição do espaço de trabalho.
2.4 – Infraestrutura tecnológica adaptada
À medida que a tecnologia evolui rapidamente, espaços flexíveis devem ser projetados com uma infraestrutura tecnológica adaptável. Para isso, é necessário pensar na instalação de sistemas elétricos e de dados que podem ser facilmente modificados para acomodar novas tecnologias.
3 – Tecnologia integrada
A ascensão da Internet das Coisas (IoT) influenciou diretamente o design arquitetônico corporativo. Espaços inteligentes, equipados com tecnologia integrada, oferecem não apenas eficiência operacional, mas também uma experiência aprimorada para os ocupantes. Sistemas de iluminação, climatização e segurança controlados por aplicativos são apenas algumas das inovações que definem essa tendência.
Em diversos projetos, as estratégias mais utilizadas para compor ideias que surgem desse conceito são:
3.1 – Controle inteligente
A tecnologia integrada permite o controle inteligente de diversos sistemas dentro de um edifício, ou seja, iluminação, climatização, segurança e até mesmo elementos como cortinas e persianas. A automação desses sistemas oferece não apenas conveniência, mas também eficiência energética.
3.2 – Espaços de trabalho inteligentes
Em ambientes corporativos, a tecnologia integrada cria espaços de trabalho inteligentes. Com isso, é possível implementar sistemas de reserva de salas de reuniões por meio de aplicativos, controle de iluminação baseado em sensores de presença e até mesmo mesas de trabalho ajustáveis eletronicamente.
3.3 – Sistemas de segurança avançados
A tecnologia integrada também abrange sistemas de segurança avançados, como câmeras de vigilância conectadas a redes, controle de acesso por meio de smartphones e sistemas de alarme inteligentes. Essas soluções garantem não apenas a segurança física, mas também a tranquilidade dos ocupantes.
4 – Design inclusivo
A inclusão tornou-se um princípio fundamental nos projetos corporativos modernos. O design inclusivo visa criar espaços acessíveis e acolhedores para pessoas de todas as habilidades e origens. Rampas, elevadores, banheiros acessíveis e espaços de trabalho ergonomicamente projetados são elementos essenciais desse movimento.
Caso queira utilizar essa estratégia, é recomendável que você opte por pensar em alguns pontos indispensáveis em seu projeto, como:
4.1 – Acessibilidade universal
O design inclusivo prioriza a acessibilidade universal, garantindo que todos os espaços sejam utilizáveis por pessoas com diferentes habilidades físicas, sensoriais e cognitivas. Então, é imprescindível levar em conta a remoção de barreiras arquitetônicas, como rampas, elevadores, corredores amplos e banheiros adaptados.
4.2 – Sinalização clara e intuitiva
Como bem sabemos, a sinalização desempenha um papel crucial no design inclusivo. Sendo assim, sinais claros, intuitivos e legíveis são essenciais para orientar todas as pessoas dentro de um espaço, independentemente de sua familiaridade com o ambiente.
4.3 – Espaços sensoriais
O design inclusivo considera os aspectos sensoriais do ambiente, criando espaços que sejam confortáveis para pessoas com diferentes sensibilidades sensoriais.
Lembre-se: isso pode envolver a seleção de materiais que reduzem o ruído, a consideração da iluminação adequada e a atenção aos odores no ambiente.
5 – Sustentabilidade
A sustentabilidade não é mais uma opção, mas uma necessidade urgente. Projetos corporativos agora buscam minimizar seu impacto ambiental, adotando práticas sustentáveis desde a concepção até a conclusão. Materiais recicláveis, eficiência energética e design ecoconsciente estão no centro dessa tendência.
E como você arquiteto pode trabalhar isso em seus projetos do dia a dia? Começando por seguir três princípios básicos como, por exemplo:
5.1 – Eficiência energética
Como já mencionamos anteriormente, a eficiência energética é um dos pilares da sustentabilidade na arquitetura. Para utilizá-la, basta criar projetos que envolvem o uso de materiais e tecnologias que reduzem o consumo de energia, como isolamento eficiente, sistemas de iluminação LED e design que maximize a luz natural.
5.2 – Materiais sustentáveis
Outro ponto a se considerar é que a escolha de materiais sustentáveis é fundamental. Então, lembre-se de utilizar recursos renováveis, materiais reciclados e minimizar o uso de produtos que causem impacto ambiental significativo. Materiais de baixo impacto ambiental, como bambu, madeira certificada e concreto reciclado, são cada vez mais comuns.
5.3 – Design bioclimático
O design bioclimático busca tirar proveito das condições climáticas locais para otimizar o conforto térmico e a iluminação natural. Sendo assim, pense na orientação do edifício, a incorporação de elementos de sombreamento e a maximização da ventilação natural.
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